| O ano de 2024 marca o centenário de nascimento da cientista Johanna Döbereiner, e a Academia Brasileira de Ciências (ABC) está organizando uma série de ações para comemorar o marco. A abertura dessas ações será no d ... Mais... O ano de 2024 marca o centenário de nascimento da cientista Johanna Döbereiner, e a Academia Brasileira de Ciências (ABC) está organizando uma série de ações para comemorar o marco. A abertura dessas ações será no dia 20 de fevereiro, a partir das 10 horas, na Embrapa Agrobiologia (Seropédica, RJ), com a realização de duas mesas-redondas sobre a pesquisadora. A cerimônia contará com a presença da presidente da Embrapa, Sílvia Massruhá, que estará na mesa de abertura ao lado da presidente da ABC, Helena Nader, do presidente da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC), Renato Janine, e de representante da Secretaria de Política e Programas Estratégicos do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI). Programação: 10h Recepção dos convidados 10h30 Mesa-redonda Abertura do ano do centenário de nascimento de Johanna Dobereiner - a revolução biológica na agricultura Moderação: Cristhiane Amâncio (Embrapa Agrobiologia) Silvia Massruhá (Embrapa) Helena Nader (ABC) Renato Janine (SBPC) Osvaldo Moraes (MCTI) 11h10 Mesa-redonda Johanna, a mulher cientista e seu legado para a formação de cientistas, empresários e seu compromisso com a comunicação para a sociedade. Moderação: Avilio Franco (ABC) Ivo Baldani (Embrapa Agrobiologia) Mariangela Hungria (Embrapa Soja) Everaldo Zonta (UFRRJ) Solon Araújo (Associação Nacional de Produtores e Importadores de Inoculantes - ANPII) Sergio Brandão (Jornalista) Christian Döbereiner (filho de Johanna) Menos... De: Embrapa Postado em: 20/02/2024 Visualizações: 1213 |
| O engenheiro-agrônomo Herminio Rocha, um dos coordenadores da Rede Reniva (Rede de multiplicação e transferência de materiais propagativos de mandioca com qualidade genética e fitossanitária), e a chefe-adjunta de P ... Mais... O engenheiro-agrônomo Herminio Rocha, um dos coordenadores da Rede Reniva (Rede de multiplicação e transferência de materiais propagativos de mandioca com qualidade genética e fitossanitária), e a chefe-adjunta de Pesquisa & Desenvolvimento da Embrapa Amapá, Cristiane Ramos de Jesus, falam sobre a ampliação da Rede Reniva para nove estados das regiões Norte e Nordeste. A Embrapa foi contemplada recentemente com R$ 1,6 milhão liberados pelo Ministério do Desenvolvimento Agrário e Agricultura Familiar. A principal novidade do projeto, com duração de 24 meses, é a construção de câmaras térmicas automatizadas em cada um desses estados, incluindo o Amapá, cujos plantios de mandioca nas áreas indígenas do Oiapoque vêm sendo dizimados por uma nova doença. O programa de ações da Embrapa para a segurança e soberania alimentar dos povos indígenas de Oiapoque já recebeu em agosto cerca de R$ 1,3 milhão do MDA para viabilizar o projeto de 2023 a 2025, que também contempla ações do Reniva. Menos... De: Embrapa Postado em: 20/02/2024 Visualizações: 406 |
| #Teconfam2024, a maior feira voltada à agricultura familiar do Mato Grosso do Sul, será realizada nos dias 16, 17 e 18 de abril, no Parque de Exposições João Humberto de Carvalho, em Dourados, Mato Grosso do Sul. A ... Mais... #Teconfam2024, a maior feira voltada à agricultura familiar do Mato Grosso do Sul, será realizada nos dias 16, 17 e 18 de abril, no Parque de Exposições João Humberto de Carvalho, em Dourados, Mato Grosso do Sul. A 5ª edição da Tecnofam (Tecnologias e Conhecimentos para a Agricultura Familiar) traz tecnologias, inovação e conhecimentos para a produção rural familiar no Cerrado, Mata Atlântica e Pantanal adequadas às condições de solo e clima do Centro Sul do Brasil. A Tecnofam já se consolidou como a feira da agricultura familiar sul-mato-grossense, resultado da adequação da Embrapa e parceiros às demandas regionais, onde o conhecimento é fundamental para o sucesso na propriedade e a construção coletiva da Tecnofam permite isso. O evento tem como objetivo oportunizar aos agricultores familiares o contato com soluções tecnológicas, com enfoque na sustentabilidade da produção agropecuária, apresentando alternavas tecnológicas e arranjos de sistemas de produção, assim como maquinários, implementos e equipamentos voltados para a agricultura familiar, e ao mesmo tempo promover a troca de experiências e conhecimentos a partir de diferentes dinâmicas em transferência de tecnologias (estações a campo, oficinas, mostras e feira de produtos). Promoção: Embrapa Agropecuária Oeste Realização: Embrapa, Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA), Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA), Secretaria Executiva da Agricultura Familiar, Povos Originários e Comunidades Tradicionais (SEAF) / Secretaria de Meio Ambiente, Desenvolvimento, Ciência, Tecnologia e Inovação (SEMADESC) do governo estadual de MS, Agência de Desenvolvimento Agrário e Extensão Rural (AGRAER) de Mato Grosso do Sul, Prefeitura Municipal de Dourados, Sebrae-MS, Senar-MS, Sindicato Rural de Dourados e Associação de Produtores Orgânicos de Mato Grosso do Sul (APOMS). Apoio: UFGD, IFMS, Unigran #Tecnofam #Tecnofam2024 #agriculturafamiliar #EmbrapaAgropecuáriaOeste #agricultura #ciênciaquetransformaavida #tecnologiaseconhecimentosparaagriculturafamiliar Informações: 67 999149011 https://www.embrapa.br/fale-conosco/sac/ Menos... Tag: Embrapa Agropecuária Oeste, Dourados MS, Tecnofam, Tecnofam 2024, agricultura familiar, agricultura, pecuária De: Embrapa Postado em: 16/02/2024 Visualizações: 539 |
| Diz uma lenda do povo Waurá, da região do Alto Xingu (MT), que certo dia um índio saiu para pescar e encontrou um local onde havia muitas folhas de aguapé. Ele achou a flor muito bonita e pensou: “Se essa flor fosse ... Mais... Diz uma lenda do povo Waurá, da região do Alto Xingu (MT), que certo dia um índio saiu para pescar e encontrou um local onde havia muitas folhas de aguapé. Ele achou a flor muito bonita e pensou: “Se essa flor fosse uma mulher, eu me casava com ela”. Quando ele voltou da pescaria, já em casa, à noite, uma mulher apareceu chamando por ele lá fora. O rapaz saiu e viu uma mulher muito bonita que falou: “Você disse que me achou bonita. Eu sou a flor de aguapé. Você me apaixonou e eu estou aqui para me casar com você”. No dia seguinte, toda família do rapaz foi trabalhar na roça enquanto a mulher-aguapé ficou em casa preparando a comida. Mas, temperar o alimento, ela urinou numa cuia e jogou na comida. Quando o pessoal voltou da roça, a comida estava pronta. Todos comeram e gostaram muito. Mas no outro dia, uma das cunhadas da mulher-aguapé ficou em casa, e viu quando ela colocou urina na comida. A cunhada contou para a família e todos começaram a pressionar a mulher-aguapé, para saber por que ela tinha feito aquilo. A mulher-aguapé ficou muito triste e pediu para o esposo voltar com ela ao mesmo local da pescaria. Chegando lá, ela disse que ia embora, porque todos na casa haviam brigado com ela. Aí ela pulou na água e já se transformou na planta do aguapé novamente. E foi assim que o povo Waurá aprendeu a extrair sal da folha de aguapé. Essa e outras histórias estão em um documentário produzido pelo pesquisador Fábio de Oliveira Freitas, da Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia (DF). O filme tem cerca de 20 minutos e deve ser lançado em maio. A direção é de Celso Viviane e as imagens e edição da produtora Rentalpix. Produção Para produzir o documentário, a equipe ficou 10 dias, entre julho e agosto do ano passado, na aldeia Ulupuwene, do povo Waurá, no Alto Xingu. “Ficamos numa área de transição entre o Cerrado e Amazônia, apesar de a área já ser considerada Amazonia Legal”, explica Freitas. O pesquisador conta que eles se hospedaram na própria aldeia, acompanhando o dia a dia da comunidade. “Focamos não apenas no aspecto técnico da produção de sal, mas também no aspecto cultural”, enfatiza. Freitas destaca que o sal é um alimento/condimento dos mais utilizados pelo ser humano há milhares de anos, sendo utilizado inclusive como moeda de troca em muitas sociedades ao longo da história e mesmo recentemente. “Salário, por exemplo, vem da palavra sal”, esclarece o pesquisador, lembrando que ele é usado ainda para fins medicinais e mesmo na conservação de alimentos. “Ocorre que em muitas regiões do planeta o acesso a ele é difícil. Desse modo, algumas sociedades e populações tradicionais desenvolveram diferentes estratégias para produzi-lo a partir de determinadas plantas, como é o caso de algumas etnias indígenas do Alto Xingu, que aprenderam a produzir sal a partir do processamento de plantas de aguapé”, assinala Freitas. Resgate De acordo com ele, um dos objetivos do documentário é justamente resgatar a importância dessa tradição ainda preservada pelo povo Waurá. “Mas que está cada vez mais difícil encontrar quem ainda a pratica, em parte pela facilidade crescente de obtenção do sal da cidade”, esclarece. Além do problema de erosão cultural, essa substituição traz riscos também à saúde dos indígenas, pois o sal do aguapé é composto por KCl (Cloreto de Potássio), que não causa problema de hipertensão como o comercial, feito de NaCl (Cloreto de Sódio). O documentário foi produzido com recursos do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA) e do Ministério do Desenvolvimento Social (MDS). Menos... Tag: aguapé, indígenas, alto xingu, mato grosso, povo Waurá, sal, embrapa recursos genéticos e biotecnologia De: Embrapa Postado em: 16/02/2024 Visualizações: 927 |