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    APRESENTAÇÃO

    Embrapa Territorial

    A Embrapa Territorial é uma unidade temática da Embrapa que atua na viabilização de soluções de pesquisa, desenvolvimento e inovação em inteligência, gestão e monitoramento territorial para a sustentabilidade e a competitividade da agricultura brasileira. Criada em 31 de maio de 1989, então como Embrapa Monitoramento por Satélite, está localizada em Campinas (SP), munícipio considerado importante polo de ciência e tecnologia.

    A Unidade tem por finalidade:

    • Desenvolver, promover e transferir conhecimentos, tecnologias e inovações sobre o uso do monitoramento por satélite e de geotecnologias na intensificação agropecuária em bases territoriais, para possibilitar o aumento da eficiência das diversas cadeias produtivas do agronegócio em nível regional e nacional;
    • Estruturar Sistemas de Inteligência Territorial Estratégica (SITE), capazes de integrar e analisar informações dos quadros natural, agrário, agrícola, infraestrutura e socioeconômica para apoiar processos de desenvolvimento, ordenamento e zoneamento, em bases territoriais e em diversas escalas temporais e espaciais;
    • Criar Sistemas de Gestão Territorial da Produção e da Macrologística, capazes de monitorar as áreas de produção, a armazenagem e o escoamento da safra aos portos e aos centros de transformação e consumo, e apoiar políticas públicas e privadas de melhoria de sua logística e retrologística das cargas de interesse do agro;
    • Desenvolver métodos, técnicas e procedimentos para detectar, identificar, qualificar, cartografar, prever e monitorar a dinâmica do uso, cobertura, ocupação e atribuição das terras em diversas escalas espaciais e temporais, testando, avaliando e interpretando produtos de sensoriamento remoto e geotecnologias como instrumentos complementares de pesquisa, desenvolvimento e inovação no planejamento de atividades agrícolas, pecuárias, florestais e ambientais;
    • Desenvolver sistemas de inteligência e gestão territorial para melhorar a governança fundiária, qualificar os processos de criação e gestão de assentamento agrários e produzir análises multivariadas, espaciais e temporais, para definir amostras de microrregiões por estado, adequadas a programas de mobilidade social no campo, propondo clusters de inovação, verticalização e intensificação da agricultura familiar, da produção orgânica e de sistemas agroecológicos.